segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Criação de Comitê Brasil/SC em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável

Aja com cidadania, venha fazer parte do Comitê Brasil/SC em Defesa das Florestas, contra as drásticas alterações no Código Florestal! A Mata Atlântica que ainda resta em Santa Catarina precisa de você!
Acesse também:  www.sosflorestas.com.br
Clique para aumentar!
Lembre-se: PRESERVAR SEMPRE, PELA VIDA!

Seja um formador de opinião pública, um multiplicador de consciência!
A Natureza AGRADECE.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Prestigie no Floripa Shopping a Exposição "Sua casa, sua vida", da Fundação SOS Mata Atlância

A Exposição Interativa Sua Mata, Sua Casa é um projeto que celebra os 25 anos da Fundação SOS Mata Atlântica e visa despertar a consciência de que a Mata Atlântica está diretamente relacionada ao dia-a-dia dos brasileiros, mesmo – e especialmente - nas grandes cidades. Saiba mais!


Estarei trabalhando nela e tenho o maior prazer de convidá-los a visitarem a exposição! Aguardo a presença de todos.










Local da exposição: Floripa Shopping 
Período: a exposição estará em Florianópolis de 5 a 30 de novembro – 26 dias corridos
Horários de funcionamento: de segunda a sábado - das 10:00 às 22:00; domingos e feriados – das 12:00 às 21:00.



Lembre-se: PRESERVAR SEMPRE, PELA VIDA!


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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Parques e Fauna

Uma amiga me passou a dica deste projeto realizado pelo departamento de ecologia e zoologia da UFSC e repasso para quem se interesse: Projeto Parque Fauna 


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segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Todos em Floripa na Marcha contra corrupção!

O Blog Eco Flora apoia ações como esta e, convida a todos a estarem presentem com seus narizes de palhaço para realmente mostrarmos que Floripa queremos!















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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Audiência Pública define Plano Diretor de Palhoça

Recebi de uma amiga e resolvi fazer o banner abaixo e repassar a informação adiante!


















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sábado, 24 de setembro de 2011

Prima-vera, vera primorosa e saudosa!

Ai que saudade desse paredão! E dos amigos!

Dente de leão, vamos plantando e colhendo!
Lembre-se: PRESERVAR SEMPRE, PELA VIDA!

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Congresso da Cidade de Florianópolis começa dia 22, quinta-feira: PARTICIPE!

Faça sua parte e integre-se na discussão de qual cidade você quer para você e seus filhos!
NÃO PODEMOS FICAR DE FORA, ISSO É USAR NOSSA CIDADANIA!


O Congresso da Cidade se realizará nos dias:


- 22/09 - (quinta às 18:00h), 
- 23/09 - (sexta às 19:00h) e 
- 24 (sábado das 8:30 às 19:00h).


Local: Auditório do FÓRUM DO NORTE DA ILHA, situado na UFSC, Trindade, atrás do Centro Sócio Econômico (CSE).

Mais informações no site: CONGRESSO DA CIDADE

Fonte: Cid Neto


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quarta-feira, 7 de setembro de 2011

VOz da NatuREzAAAAAAaaaaa!!!

Você já parou para ouvir o som da natureza hoje?


Já falou com a chuva, já perguntou o que ela tem a dizer? Não? Como assim?
Ela com certeza quer dizer algo, sempre quer!!!
O TROVÃO tbm!!!


OUÇA!!!


Porquê está cheia a passagem das formigas? Pergunte a dona  LLUVIA (chuva)!




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segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Alma eternamente indígena!

Saudades das origens:
Fazendo uma personagem Mbyá Guarani, na verdade do Morro dos Cavalos. Atividade desenvolvida durante a faculdade de Comunicação Social, disciplina de Antropologia.
Segundo a família, tenho uma avó índia, que viveu até sua adolescência em uma aldeia em Mar del Plata, Argentina! E por parte de mãe, também devo ter um bom pezinho indígena.

Lembre-se: PRESERVAR SEMPRE, PELA VIDA!

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Da série: Parque Estadual da Serra do Tabuleiro: SÓ AS MELHORES)!


Hã? Não gostou? Achou estranho? Quer fazer uma reflexão? Um questionamento?
ESTOU AQUI PARA O DIALOGO!!! VENHA E PARTICIPE desde MEIO DE COMUNICAÇÃO 100% GRÁTIS PARA VOCÊ!!!
Honre o art.225 da Constituição Federal:
Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações.



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terça-feira, 16 de agosto de 2011

Eco Flora com novo layout

Em breve novo visual para os leitores do Eco Flora!

AGUARDE!


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segunda-feira, 15 de agosto de 2011

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Rede Pró - Unidades de Conservação: conheça!

A Rede Pró-UC é uma organização não-governamental que atua por meio de articulação política e de pessoas, tomando por base princípios conservacionistas definidos, engajando a sociedade na causa ambientalista.

Conheça o trabalho deles aqui.


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quinta-feira, 30 de junho de 2011

Coletivo UC da Ilha de Santa Catarina

Você já ouviu falar nesse coletivo?

Visite o site:  http://ucdailha.libertar.org/

Uma visão Crítica e Independente Sobre as Áreas Legalmente Protegidas dos arredores da Ilha de Santa Catarina – Florianópolis – SC – Brasil.

É uma re-união fantástica de informações sobre as Unidades de Conservação e demais Áreas Legalmente Protegidas da Ilha de Santa Catarina e seus arredores.
Fica a dica!















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quarta-feira, 29 de junho de 2011

Congresso da Cidade de Florianópolis - COMPAREÇA: dias 01 e 02 de Julho

Tema de discussão:
A sociedade civil discutindo o futuro de Florianópolis, passados dez anos da Aprovação do Estatuto da Cidade.

Objetivos: Contribuir para o fortalecimento organizacional, em particular das organizações e movimentos   sociais, através do debate sobre o futuro da cidade e os grandes lineamentos para seu desenvolvimento sustentável integral (ambiental, social, econômico e político).

01 e 02 de Julho: 
Discutir o Plano Diretor de Florianópolis à luz das diretrizes distritais para o Plano Diretor Participativo
 surgidas no  processo das Audiências  Públicas.

Dia 01º- Sexta-feira
-19:00 inscrições 
-19:30 abertura 
-20:30  Palestra
-21:30 debates

Dia 02 - Sábado
-08:30 - Oficina 01
Apresentação das Diretrizes Distritais pelos representantes dos Núcleos Distritais com foco na vocação e no uso e ocupação do solo.

-14:00 - Oficina 02 
Contraposição das Diretrizes Distritais com a proposta da CEPA/IPUF/PMF (após exposição, oficina por região);

-18:30 - Plenária
Síntese das Diretrizes da Gestão Democrática deliberadas no processo do PDP;
Esboço de grandes lineamentos para o desenvolvimento da Cidade.



Mais informações: Coletivo UC da Ilha.

EM BREVE UM CRONOGRAMA MAIS DETALHADO!

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terça-feira, 21 de junho de 2011

Por que vale a pena ouvir Marina Silva (SALVE as FLORESTAS)


Com conhecimento de causa e prática ética, ela tem renovado o debate político

ELIANE BRUM
Jornalista, escritora e documentarista. Ganhou mais de 40 prêmios nacionais e internacionais de reportagem. É autora deColuna Prestes – O Avesso da Lenda (Artes e Ofícios),A Vida Que Ninguém Vê(Arquipélago Editorial, Prêmio Jabuti 2007) e O Olho da Rua (Globo). 

Gosto de acompanhar a trajetória de Marina Silva porque ela soa como algo novo em um momento histórico do Brasil em que até o que se prometia diferente ficou dolorosamente igual. Acredito que, mesmo para seus (muitos) inimigos, é possível (sempre é) discordar de suas ideias, mas acho difícil duvidar, pelo menos até hoje, de sua integridade ética. E ética, convenhamos, é algo que foi varrido do horizonte da política brasileira, o que causa, a mim e a muitos, um bocado de desespero.
Aprecio a delicadeza firme de Marina Silva, que antes de se tornar política gastou as mãos e a saúde nos seringais do Acre, foi empregada doméstica em Rio Branco e, com grande coragem e esforço pessoal, se formou professora. Respeito sua força num corpo tão frágil, contaminado por mercúrio e solapado por três hepatites, cinco malárias e uma leishmaniose; sua voz que vem de uma garganta arranhada, mas que se expressa com tanta inteligência apesar de só ter se alfabetizado aos 16 anos.

Por isso, recomendo que assistam ao Roda Viva (TV Cultura) em que Marina Silva foi a entrevistada, na segunda-feira, 13/6. Com o braço direito enfiado numa tipoia porque uma ressonância magnética constatou uma ruptura parcial no músculo, ela usa a esquerda para dar ênfase às palavras com gestos elegantes. Sim, Marina é elegante, não daquele jeito que se compra em loja, mas daquele que emana da inteireza de sua postura na vida. Vale muito a pena abrir um espaço na rotina e escutá-la – o link está aqui, basta clicar. Especialmente o segundo e o terceiro blocos são muito esclarecedores em mais de um sentido. Porque, acho importante repetir, estamos diante de uma encruzilhada no Brasil.

Se o país fosse uma pessoa, estaria naquele momento da vida em que pode ir por aqui ou por ali, e qualquer que seja a decisão tomada, ela vai definir o resto da sua existência – e o bem-estar ou não de seus descendentes. Se não compreendermos isso e não nos posicionarmos, vamos deixar que outros decidam a nossa vida, que os “outros” de sempre decidam o futuro do país com a costumeira pequeneza de ideais (e de ideias) e o desrespeito pela coisa pública que temos testemunhado no cotidiano do Congresso e de alguns setores do governo.

O novo (e nocivo) Código Florestal – que ainda pode ser rejeitado no Senado se a sociedade civil fizer o seu papel – e a licença para a usina de Belo Monte são questões estratégicas, que deveriam estar sendo discutidas nas ruas, com a família na mesa do jantar, nas escolas e nas universidades – e não estão. E Marina Silva é uma das poucas pessoas públicas que tem se dedicado a desmascarar com propriedade as mentiras que circulam por aí. Mentiras que circulam há tanto tempo que colam, mesmo em gente inteligente, como verdade. E são usadas com a habitual má fé por aqueles que só pensam na urgência do seu próprio bem-estar. Como disse Marina Silva, “as políticas para o Brasil devem ser de longo prazo, mas os políticos são de curto prazo”.

É bastante impressionante, mas, ainda hoje, para parte da população as questões ambientais soam como algo descartável, uma espécie de luxo, de assunto menor, ao qual se pode prestar atenção ou não. Parece não compreender que a escassa preocupação com os recursos naturais e as fortes pressões contrárias à sua preservação interferem na sua vida já. Esquece-se de todas as perdas que já sofreu no dia-a-dia por causa da contaminação do meio ambiente e se acostuma com qualquer coisa, até mesmo com o fedor do rio que banha sua cidade e a fuligem que cobre sua pele depois de um dia de trabalho.

Ambientalistas são tachados de “ecochatos”, como se estivessem atrapalhando uma festa – e não tentando salvá-la. (Assim como colunistas que voltam à questão com frequência.) Aqueles que lutam pela preservação ambiental são imediatamente colocados, pelas raposas de plantão, como se fossem contra o desenvolvimento e contra a agricultura e a pecuária. E o mantra é reproduzido pela manada de sempre. Quando, na verdade, são apenas os setores mais atrasados do agronegócio que defendem teses como a do novo Código Florestal, já apelidado de “Código de Devastação Florestal”.

Só lembrando: entre outras aberrações, o texto perdoa quem ocupou e desmatou áreas ilegais até 2008 e facilita o cultivo e a pecuária em zonas de proteção ambiental, inclusive nascentes. A mera discussão do novo Código pelos deputados causou a multiplicação do desmatamento no Mato Grosso, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Na semana de aprovação do texto pela Câmara, cinco agricultores ligados à preservação da Amazônia foram assassinados no Pará e em Rondônia – uma prova cabal de que o Brasil ainda é um país mais velho do que novo em muitas de suas práticas.

Se o novo Código for aprovado, proteger as florestas se tornará uma exceção – e não a regra. Homens e mulheres que lutam em defesa do meio ambiente nos rincões do país, como afirma Marina Silva, até agora tinham pelo menos a lei ao seu lado. Se o novo Código Florestal for aprovado também no Senado, aqueles que hoje arriscam (e muitas vezes perdem suas vidas) para proteger a floresta estarão na ilegalidade.

O agronegócio moderno (e sim, ele existe no Brasil) sabe que só vai vender no Exterior quem tiver respaldo ambiental. Quem pratica a agricultura predatória estará condenado no futuro próximo, é um Neandertal num mundo assombrado pela devastação do planeta. A questão é falsamente colocada – de propósito, para confundir a população – como uma oposição entre o agronegócio e o meio ambiente. De fato, o que há é uma discussão em torno da escolha dos rumos do país, uma opção entre manter as velhas práticas de exploração indiscriminada dos recursos naturais, como se não existissem outros caminhos, ou incluir o Brasil entre os países engajados no desenvolvimento sustentável.

O manejo dos recursos naturais – e especialmente da água – tem movido as discussões sérias do planeta. Até grandes predadores têm percebido que, se nada fizerem, vão ter problemas ainda maiores logo ali na frente. Por que a China, a nova potência econômica do mundo, mas ameaçada pela degradação ambiental e a desertificação, tem como prioridade a construção da “Grande Muralha Verde” (em alusão à histórica Muralha da China), com o objetivo de reflorestar 356 mil quilômetros quadrados de terra até 2050? Alguém conhece competidores mais agressivos na economia internacional que os chineses? Alguém acha que eles querem reflorestar porque acham as árvores bonitas ou precisam de sombra? Óbvio que não. É por pragmatismo e visão de futuro.

Enquanto isso, no Brasil, vende-se o retrocesso embalado em desenvolvimento. Em vez de o país ocupar uma posição estratégica nesse momento histórico do mundo, na medida em que apesar da devastação ainda pode contar com recursos naturais importantes, parece existir no Brasil um esforço para que o país volte para trás, apenas para que os mesmos de sempre não percam seus privilégios. E o mais incrível é que pessoas decentes caem nesse conto da Carochinha. É para estas, as decentes, que escrevo, na tentativa de que comecem a duvidar das máximas repetidas a exaustão pelos suspeitos de sempre.

Quando a proposta é manter as conquistas e aprimorar a legislação ambiental – em vez da libertinagem difundida no novo Código Florestal –, logo surge aquele discurso de que a riqueza do Brasil são ascommodities (mercadorias de origem, matérias-primas) e que os “gringos”, sempre eles, querem que o Brasil deixe de ser uma potência agrícola. Essa conversa é mais falsa que uma nota de três reais, mas cola. O pior é que cola.

Parte da população não percebe que a maior commodity do Brasil não é a soja, a carne ou o café, como tem alertado o recém criado Comitê Brasil em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável. A mais importante commodity do Brasil é a água. Sem água, qualquer um percebe que não há nem agricultura. E as mudanças propostas pelo novo Código Florestal colocam a grande reserva hídrica do Brasil em risco. Ou seja, o discurso mais retrógrado deste país, vendido como sendo “em prol do desenvolvimento”, é aquele que quer acabar com a riqueza estratégica do país, aquela capaz de garantir ao Brasil um lugar de liderança no cenário mundial. É por isso que esta não é uma queda de braço entre ambientalistas e ruralistas – mas uma urgência de toda a sociedade.

Comecei esta coluna falando de Marina Silva porque ela tem representado uma nova forma de fazer política – depois da corrosão ética do PT. Não sei se ela fica ou não no PV, que por enquanto tem preferido ser um partido de ocasião, nem como articulará sua próxima candidatura. O que acho importante reconhecer em sua trajetória é o fato de que ela – até agora – tem feito política para além do fisiologismo, do troca-troca, da barganha e do imediatismo. Está aí, brigando pelas questões que acredita e é a principal voz contra o novo Código Florestal e a licença de Belo Monte. Com consistência, com dados, com história.

Afinal, em sua gestão à frente do Ministério do Meio Ambiente (2003 a 2008) – de onde saiu pela força de pressões poderosas, internas e externas – o desmatamento anual na Amazônia caiu de 27 mil quilômetros quadrados para menos de 7 mil quilômetros quadrados. Em seu mandato foi apreendido 1 milhão de metros cúbicos de madeira ilegal. “O equivalente a uma fileira de caminhões carregados de toras unindo São Paulo ao Rio de Janeiro”, exemplifica. É importante ouvir Marina Silva porque ela se expressa com a clareza de quem sabe o que diz – porque vive o que diz.

Sabiamente Marina Silva tem conseguido manter o fato de ser evangélica na esfera do privado. No momento em que agir diferente, ela tem consciência de que perderá o apoio da parcela urbana, jovem e intelectualizada que se alinha ao seu lado e lhe garantiu parte significativa dos quase 20 milhões de votos na última eleição presidencial. Afinal, no pleito de 2010, não foi ela, mas sim José Serra e Dilma Rousseff que fizeram aquele papelão no segundo turno, submetendo-se aos interesses religiosos, em especial os da Igreja Católica.

É por isso que vale a pena ouvir o que Marina Silva tem a dizer. Porque ela está entre os poucos políticos em atuação que tem um discurso consistente, alicerçado na trajetória pessoal, sobre algo que vai mudar talvez não a nossa vida – mas a de nossos filhos, netos e bisnetos. Sem a participação da sociedade, que vai muito além do voto, a democracia não passa de uma ficção. Por isso é que já passou da hora de falar de meio ambiente com sua família na mesa do jantar. Porque botar a questão ambiental na mesa, no dia-a-dia, não é uma escolha, é um dever. Significa debater e decidir o que queremos ser e qual legado queremos deixar. Eu e você. Nós.   

(Eliane Brum escreve às segundas-feiras. Revista Época)



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segunda-feira, 9 de maio de 2011

A agroecologia e o ecoturismo fazem o encanto do município de Santa Rosa de Lima

Capital brasileira da agroecologia, Santa Rosa de Lima completa hoje (09/05/2011) 49 anos.
Em meio a uma paisagem rural, o município vem se destacando como empreendedor no turismo rural, ecoturismo, turismo de aventura e na agroecologia. 
Foto: Arquivo Acolhida na Côlonia.
São muitas opções de lazer que vão desde uma pedalada por roteiros de cicloturismo à um delicioso café colonial.


- Confira os atrativos que Santa Rosa de Lima oferece aos seus visitantes através do projeto Acolhida na Colônia.


- E conheça um pouco mais sobre a cidade de Santa Rosa de Lima lendo matéria publicada no Notisul.

Aproveite um fim de semana livre e faça essa visita, são só 124 Km de Florianópolis.


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terça-feira, 19 de abril de 2011

Os rumos do planeta terra! O que fazer?

Os rumos do planeta terra! O que fazer? Neste vídeo! FANTÁSTICO!!!

"Os meios de comunicação são 'armas de distração em massa'
Cees J.Hamelink: citado em O Futuro do Dinheiro de Bernard Lietaer.

Mas ainda podemos utilizar os meus de comunicação para coisas a nosso favor!!! REPASSE!

"Se não for você, quem? Se não for hoje, quando?"




FAÇA A SUA PARTE HOJE!



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quarta-feira, 13 de abril de 2011

Conscientização sobre o gestão dos resíduos sólidos

Vídeo fantástico, deveríamos fazer isso aqui para ver quanto tempo depois a garrafa é recolhida!
Vamos pensar que além do correto descarte dos resíduos gerados por nós, devemos destiná-los a coleta seletiva os que são passíveis de serem reciclados! E acima de tudo repensar nossa forma de consumo, reduzir a nossa produção e na sequência, procurar escolher produtos com embalagens biodegradáveis.



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sábado, 9 de abril de 2011

Presidente da Fatma vistoria o Rio da Madre, na Guarda do Embaú, em Palhoça

O presidente da Fundação do Meio Ambiente de Santa Catarina (Fatma), Murilo Flores, agendou para a próxima segunda-feira, dia 11/04, às 14h30, na praia da Guarda do Embaú, em Palhoça, reunião com o Movimento SOS Rio da Madre para conhecer “in loco” as reivindicações da comunidade.

Por Marcos Aurélio Gungel
Na ocasião, além do presidente do órgão ambiental catarinense, os secretários de Estado de Turismo, deputado Cesar Souza Jr. e de Desenvolvimento Regional da Grande Florianópolis (SDR), deputado Renato Hinnig, parlamentares estaduais e municipais e assessores; representante da Comissão do Meio Ambiente da Assembleia Legislativa; autoridades municipais e imprensa também já confirmaram presença. Com o monitoramento da Polícia Ambiental, se o tempo permitir, será feito um "tour" no Rio da Madre, em direção a Paulo Lopes, onde estão localizadas as plantações de arroz.
O rio da Madre - Integra a Reserva Estadual da Serra do Tabuleiro e desagua no Oceano Atlântico pela praia da Guarda do Embaú e vem sofrendo sérias agressões ambientais. Entre elas, a retirada da mata ciliar de suas margens, a contaminação por agrotóxico produzido principalmente pelo cultivo de arroz em Paulo Lopes e o lançamento de esgotos, considerado este como um dos principais problemas atuais, pois afeta negativamente a economia, o turismo e a qualidade de vida da comunidade da Guarda do Embaú, em Palhoça.
O Movimento - Formado por moradores, surfistas, pescadores, comerciantes, empresários, artistas e amantes do Rio da Madre, criaram, no dia 11 de fevereiro de 2011, na Guarda do Embaú, o Movimento SOS Rio da Madre, atividade pacífica de conscientização para a preservação do rio e adjacências em função do descaso dos órgãos públicos e de pessoas insensíveis com  o  meio  ambiente. Neste período, organizaram manifestações na Câmara de Vereadores de Palhoça (22/02), na Assembleia Legislativa (23/02), ato simbólico denominado Dia do Abraço (26/02), abaixo-assinado e encontros com parlamentares, presidente da Fatma, secretários de Estado e professores da UFSC e UNISUL.
Serviço
O QUÊ – Reunião e “tour” no Rio da MadreQUANDO – Dia 11/04 (segunda-feira), às 14h30ONDE- Centrinho da Guarda do Embaú (Palhoça/SC)
MAIS INFORMAÇÕES –
Plinio Bordin – Presidente do Movimento – (48) 9983-3843
Marcos Aurélio Gungel – Vice – Presidente do Movimento - (48) 9972-1713

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terça-feira, 22 de março de 2011

A água é nossa!


 Por Flora Neves
Dia Mundial da Água, esse líquido tão essencial ao corpo humano está nas células, nos vasos sangüíneos e nos tecidos de sustentação. Nosso organismo necessita de água para o seu bom funcionamento. Em média, um homem tem aproximadamente 47 litros de água em seu corpo. Diariamente, devemos repor cerca de 2 litros e meio de água.

Uma forma concreta de prestar uma homenagem à água é parando para refletir sobre nossos hábitos, a forma como utilizamos, descartamos e preservamos este recurso natural. E buscar incentivar em nossos bairros a implantação de projetos de conservação de mananciais, de saneamento e de restauração de matas ciliares de nascentes e rios.


Segundo a Declaração Universal dos Direitos da Água:
“Art. 1º - A água faz parte do patrimônio do planeta. Cada continente, cada povo, cada 
nação, cada região, cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos.”
Florianópolis tem muitas cachoeiras e a população sequer conhece e desfruta desse bem, a não ser quando utilizam a água que chega pelas torneiras. E uma forma de se preservar é conhecendo àquilo que é nosso. A cachoeira do Córrego Grande é exemplo, esse manancial estava em perigo a algum tempo, sendo anunciada a sua venda em um site de uma imobiliária de São Paulo, porém com a ajuda de moradores que defendem esse patrimônio, que faz parte do Parque Municipal do Maciço da Costeira, esse manancial agora está a salvo, eles fizeram uma denúncia e foi verificado que essa venda era ilegal e imediatamente os órgãos ambientais intervirão e solicitaram que fosse retirado o anúncio do site. Quem não conhece, vale um passeio para prestigiar essa cachoeira que é conhecida como Poção, a trilha é curta e de fácil acesso e, é claro a dica é manter o respeito ao ambiente natural visitado.
          Outro bem que a região da Grande Florianópolis possui e que muitos desconhecem ou nunca desfrutaram é a 2ª melhor água com fins terapêuticos do mundo. A localidade de Santo Amaro da Imperatriz é conhecida como o Verde Vale das Termas e é a primeira estância hidromineral do país, ou seja, o primeiro lugar onde foi descoberto fontes de águas ricas em substâncias minerais.
Em Santa Catarina as águas termais chegam a ser captadas da fonte com uma temperatura em torno de 40°C. As águas termais são consideradas terapêuticas e recomendadas para o tratamento do aparelho digestivo, reumatismo, doenças na pele, sistema nervoso, hidratação, entre outros. Além dos potenciais medicinais a água também é atrativo ecoturísitico, o que movimenta pessoas do mundo todo.
        Então não só no dia 22 de março, mas todos os dias do ano busque beber muita água e respeitar os recursos naturais que a natureza nos oferece, não só a água, mas o ar, os alimentos e a terra, eles são a nossa garantia de sobrevivência!

Fonte: "Revista Sementes: plantando consciência sobre as Unidades de conservação, edição Parque Estadual da Serra do Tabuleiro".

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