segunda-feira, 28 de julho de 2008

Sabiá-cica, uma ave ameaçada de extinção

Avistei o Sabiá-cica na Enseada de Brito, onde tenho um sítio, área de entorno do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro.
E apesar de Santa Catarina não estar descrita como área de ocorrência desta ave, ela é muito vista por aqui.
O que valoriza nossa região e ressalta a importância de se ter Unidades de Conservação como o Parque do Tabuleiro.
Pois o Sabiá-cica é uma espécie ameaçada de extinção e para continuar existindo precisa da preservação da floresta atlântica, que é seu habitat natural.

Sabiá-cica (Triclaria malachitacea)














Características:

Macho: Possui o abdômen azul-púrpureo, bico branco berrante. Os machos velhos podem apresentar penas vermelhas em vez de azuis na barriga.

Fêmea: Verde menos carregado, sem azul ventral.

Gritos estridentes semelhantes ao de um periquito, canto aflautado lembrando sabiá, mais monótono e forte.

É endêmico do Brasil, quase endêmico da Floresta Atlântica.

Habita florestas úmidas ricas em bromélias, ao longo de cursos de rios em vales. É bastante ativo, tanto no crepúsculo matutino quanto vespertino.

Alimentação: rica em variando entre frutos e sementes, nozes, bagas, além de insetos e suas larvas.

Comprimento: 28 a 29 cm

Ocorrência Geográfica: Vive na Floresta Atlântica; nas matas secas da serra do mar em altitudes médias do Rio de Janeiro e florestas adjacentes e regiões serranas do interior. Ocorre do sul da Bahia, Minas Gerais, Rio grande do Sul e sul de Mato Grosso.

Categoria/Critério: Ameaçada - vulnerável. Caça; Destruição de habitat; Redução de uma de suas principais fontes alimentares - palmito.

Observações adicionais: Tamanho populacional reduzido com probabilidade de extinção na natureza em pelo menos 10 por cento em 100 anos.

Fonte: Ambiente Brasil
Foto:Flora Neves

PRESERVAR SEMPRE!

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Projeto de PCHs no Rio Cubatão coloca órgão licenciador e empresas contra a comunidade

A polêmica foi a marca da audiência pública que apresentou o projeto de 6 (seis) pequenas centrais hidrelétricas (PCH) no Rio Cubatão Sul, nos municípios de Santo Amaro da Imperatriz e Águas Mornas, região metropolitana de Florianópolis (SC). Realizada na noite de quarta-feira (23/07), no Sindicato dos Agricultores Rurais de Santo Amaro da Imperatriz, a reunião serviu para que a comunidade deixasse claro seu repúdio ao projeto. Pedindo transparência no licenciamento das hidrelétricas, os presentes exigiram maiores esclarecimentos técnicos por parte da Fatma e da proponente do projeto, a Adiplan.(http://www.adiplan.com.br/)

A audiência, proposta pela Comissão de Turismo e Meio Ambiente da AL-SC, foi mediada pelo presidente da comissão, Deputado Estadual Décio Góes (PT). Segundo ele, foi necessária muita cautela, pois existe um sério conflito de uso dos recursos hídricos na região. Faixas e vídeos com fotos foram exibidos pelos integrantes do Movimentos Rio Cubatão Vivo, pedindo pela preservação da Bácia Hidrográfica do Rio Cubatão Sul.

A Adiplan apresentou o exemplo de uma PCH, no RS, inplantada por uma cooperativa de agricultores, onde os resultados foram positivos. "Essas instalações são importantes para o suprimento de energia da rede hoteleira da região, assim como para o desenvolvimento dos municípios, trazendo centenas de empregos diretos e indiretos, sem contar os impostos que serão arrecadados das empresas", ressaltou Hélio João Machado, engenheiro e responsável pelo projeto. A empresa ainda distribuiu um documento apócrifo no início da audiência, garantindo que o turismo na região não será afetado, como teme a comunidade e as empresas de turismo de aventura. “Quem é contra as PCHs é contra a Constituição Brasileira”, dizia um trecho do texto.

"Existem duas atividades econômicas competindo pelo uso dos recursos hídricos no caso e sendo assim, cabe ao poder público mediar as prioridades de uso desses recursos", declarou representante da Fundação Estadual do Meio Ambiente (FATMA) no evento, Luiz Antônio Garcia Correia. Ele antecipou que uma das 6 PCHs já recebeu parecer negativo da fundação. Correia garantiu que os processos de licenciamento foram sustados por 90 dias, para que a comunidade, em conjunto com o Comitê Gestor da Bacia hidrográfica, apresente suas avaliações a respeito dos projetos.

No final da audiência o representante da FATMA se comprometeu em organizar, em novembro, uma reunião explicativa sobre os estudos técnicos de impactos ambientais dos empreendimentos. "É importante que as discussões e avaliações sejam baseadas na legislação ambiental", frisa Correia.

Turismo contra

Já o representante da Associação Brasileira de Turismo de Aventura (ABETA), Keko Gabeloto, demonstrou a posição clara do setor turistico. "Defendemos a preservação total dos mananciais e somos contra a construção de centrais hidrelétricas nos munícipios". Sengundo ele “O rio é um bem público e deve ser utilizado por toda a comunidade, para abasteciemnto e lazer. E no meu entendimento estas hidrelétricas não são a vocação deste Rio”.

Keko lembra a relevância da bacia, já que parte do município pertence ao Parque Estadual da Serra do Tabuleiro. "A região é conhecida como Capital das Águas, sendo o Cubatão Sul o último rio de médio porte em condições naturais, sem instalações e alterações em seus cursos e fazer parte de um corredor ecológico com o Parque do Tabuleiro", acrescenta. "O potêncial de energia elétrica que será gerado, 13 MW, não vale a pena em comparação com todos os impactos ambientais que serão gerados".

De acordo com dados da ABETA a atividade turística gera cerca de R$ 1 milhão por ano só para o município de Santo Amaro.

Para complicar ainda mais a situação dos projetos, a Câmara de Vereadores de Santo Amaro da Imperatriz sancionou dia 30 de junho de 2008, a Lei nº 8.198, que proíbe qualquer instalação de centrais hidreléricas no município. Na vizinha Águas Mornas o entrave para os projetos está no plano diretor, que preve discussões em audiências públicas para a implantação de hidrelétricas.

A geógrafa Ana Maria Zachetta, moradora de Águas Mornas, alega a falta de estudos geológicos, esclarecedores, a respeito das fendas de águas termais da região. "Seria um risco mexer na dinâmina hidrológica da região sem saber quais os possíveis impactos que estas alterações causariam. Podendo até desencadear o desaparecimento das águas termais, como já foi constatado em casos anteriores no século XIX, quanto foi mal direcionado o uso desta mesma fenda, fazendo com que as águas termais mudacem de lugar", argumenta ela.

Futura audiência

Não faltam questionamentos e dúvidas para as próximas audiências em novembro. Da existência de espécies de fauna endêmica na região, passando pela dinâmica da fauna aquática (período da piracema etc), ao abastecimento de água da capital Florianópolis, que retira do Rio Cubatão 60% da sua água para consumo humano.

O representante da empresa Sócio Ambiental, que realizou o projeto ambiental das PCHs, Ricardo Arcai, declara que quando foram feitos os estudos, os unicos conflitos identificados eram com a atividade de rafting, pois a vazão resultante das instalações impedirá a prática. "Pórem este problema poderia ser resolvido com estudos e técnicas já utilizadas em outros países, onde são feitos acordos com escalas de horários para a prática", sugere ele.

A doutoranda na área de gestão de bacias hidrográficas da UFSC, Janaina Mário, que também é membro do Comitê Gestor da Bacia, traz sua contribuição a favor do Comite e da comunidade. Ela questiona o fato do exemplo da PCH instalada no RS, apresentado pela Adiplan, ser uma PCH instituida por uma cooperativa, o que não é o caso dos empreendimentos no rio Cubatão. "Além disso, não existe uma bácia hidrografica igual a outra”, ensina ela.

Janaina lembra da Lei nº 9.433 da Costituíção, que institui a politica nacional de recursos hídricos e que também institui os comites de bacias, que são órgãos gestores e que têm a função de arbitrar os conflitos gerados pelos usos múltiplos desse recurso e sugere que está lei seja levada em consideração.

(Por Flora Neves, Ambiente JÁ, 25/07/2008)

PRESERVAR SEMPRE!

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Manifesto da FEEC sobre as instalações das PCHs no Rio Cubatão Sul

A Federação das Entidades Ecológicas Catarinenses, entregou este manisfesto ontem às autoridades presentes na audiência pública, realizada ontem a noite, 23, no Sindicato dos Agriculturos Rurais de Santo Amaro da Imperatriz por iniciativa da Comissão de Turismo e Meio Ambiente da Assembéia Legislativa para esclarecer a comunidade sobre a instalação de seis Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) no Rio Cubatão Sul.

A audiência foi proposta pelo Deputado Décio Góes.

É de suma importância que todos estejam cientes do que está acontecendo, posto que está região é a que abastece a grande Florianópolis com água potável.


Florianópolis, 22 de julho de 2008
A FATMA
Ao IBAMA
Ministério Público Federal
Ministério Público de Santa Catarina
Ministério das Cidades


Ref.: Projeto de implantação de 6 PCHs na bacia do Rio Cubatão – SC

A Federação das Entidades Ecologistas Catarinense – FEEC, vem por meio deste, manifestar publicamente seu posicionamento quanto ao projeto de implantação de 6 Pequenas Centrais Hidroelétricas – PCHs - na bacia do Rio Cubatão, na região de Santo Amaro da Imperatriz/SC, na grande Florianópolis.

O rio Cubatão, além de ser o maior manancial de abastecimento de água da grande Florianópolis, é também um dos maiores recursos na região para o turismo ecológico, rafting, entre outras atividades geradoras de emprego e renda.

Considerando a falta de Estudos de impacto Ambiental para um tão grande numero de centrais elétricas na mesma bacia hidrográfica, a FEEC ratifica a iniciativa do Governo Municipal de Santo Amaro da Imperatriz que sancionou a Lei municipal 1.898 de 30/06/2008, que proíbe a implantação de PCHs em seu território.

Uma simples análise preliminar e visita “in loco” mostram o grande impacto ambiental que tal proposta poderá trazer à região, por meio da descaracterização paisagística, da perda da biodiversidade aquática e florestal e transtornos à economia do turismo ecológico, além da violação da lei da mata atlântica e um rio totalmente recortado por barragens. Ademais, é importante considerar o impacto geral a uma única bacia hidrográfica e ao abastecimento hídrico de Florianópolis.

Desta forma, entendemos como necessários estudos mais profundos que comprovem que 6 PCHs têm menor impacto do que uma hidrelétrica com capacidade superior a 10MW – exigência da Resolução do CONAMA 001/86.

Portanto, solicitamos à FATMA e ao IBAMA que sejam feitos criteriosos estudos de avaliação dos impactos sinergéticos ambientais e sociais do conjunto das 6 PCHs na bacia do Rio Cubatão.

Durante tal estudo apelamos para que nenhuma obra seja construída ou licenciada até a obtenção dos estudos mais aprofundados destas PCHs, que atestem sua viabilidade ambiental.

No aguardo de vossa manifestação, apresentamos nossa consideração e respeito.

Atenciosamente
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Alexandre Lemos
Coordenador Geral da FEEC
http://www.feec.com.br/

Fonte: representante da FEEC, Lúcio Dias da SIlva Filho

PRESERVAR SEMPRE!

Movimento Rio Cubatão Vivo

Na íntegra, manifesto do Movimento Rio Cubatão Vivo!

E quem quiser fazer a sua parte e colaborar assinando também o abaixo-assinado online, acesso o link!

CARTA ABERTA À POPULAÇÃO

VEIA ABERTA DA VIDA –

NÃO DEIXE NOSSO RIO CUBATÃO ENTRAR PELO CANO!

ESCLARECIMENTO À POPULAÇÃO DE SANTO AMARO DA IMPERATRIZ, ÁGUAS MORNAS E REGIÃO SOBRE A VERDADE DA IMPLANTAÇÃO DE PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS EM NOSSA REGIÃO:

DIANTE DE UMA LEI FEDERAL DE INCENTIVO À IMPLANTAÇÃO DE PEQUENAS HIDRELÉTRICAS, O NOSSO RIO CUBATÃO E SEUS SALTOS TORNARAM-SE ALVOS DE EMPRESÁRIOS GANANCIOSOS, QUE QUEREM ESTRANGULAR NOSSAS VEAIS ABERTAS DE VIDA, E ATRAVÉS DE GIGANTESCAS AGULHAS SUGADORAS, ROUBAREM A ENERGIA VITAL DA NOSSA REGIÃO E CONVERTÊ-LA EM DINHEIRO PARA SEUS BOLSOS.

A ENERGIA GERADA PELAS 06(SEIS) PCHs,QUE AQUI QUEREM IMPLANTAR, DEPOIS DO REBAIXAMENTO DA TENSÃO QUE É FEITA EM ARIRÍU, PRODUZ UM TOTAL DE 11,8 MEGAWATS/ DIA. O VALOR DE MERCADO DO MEGAWAT, CONFORME INFORMAÇÃO DA ELETROSUL, É EM MÉDIA DE R$125,00 A HORA/MEGAWAT..

FAZENDO O CÁLCULO, TEREMOS:

POR DIA: R$125,00 X 11,8X24 = R$35.400,00 ;

POR MÊS: R$35.400,00 X 30 = R$1.062.000,00

POR ANO: R$1.062.000,00 X 12 R$12.744.000,00 (DOZE MILHÕES, SETECENTOS E QUARENTA E QUATRO MIL)! ESTE É O VALOR APROXIMADO DE FATURAMENTO QUE ESTAS PCHs GERARIAM AOS BOLSOS DOS INVESTIDORES, EM UM ANO!

AGORA A VERDADE DESTE VALOR:

17% DE ICMS VAI PARA O ESTADO: R$2.166.480,00

DESTE VALOR DE R$2.166.480,00 O ESTADO DEVOLVE PARA OS MUNICIPIOS, O PERCENTUAL DE 25%.

ENTÃO: 25% DE R$2.166.480,00 = R$368.301,60

ESSE É VALOR TOTAL QUE VOLTA DO ESTADO PARA O MUNICIPIO.

TEMOS AINDA, QUE:

ESTE VALOR: R$368.301,60 PRECISA SER DIVIDIDO ENTRE AS DUAS PREFEITURAS, POIS PARA CADA MUNICIPIO O PROJETO PREVÊ 03 PCHS.

ENTÃO: R$368.301,60 : 2 = R$184.150,80 POR ANO!

POR MÊS: R$184.150,80 :12= R$15.345,90!!!!!!!!!!!!! E NÃO R$1.000.000,00 QUE ESTÁ SENDO DIVULGADO EM JORNAIS LOCAIS!


(CÁLCULOS EM VALORES APROXIMADOS, POIS TEMOS MESES COM MAIS DE 30 DIAS E FEVEREIRO COM MENOS DIAS )

ENQUANTO O TURISMO DO RIO CUBATÃO GERA ESTE VALOR, POR SEMANA!!!!! DISTRIBUIDO DIRETAMENTE À SUA POPULAÇÃO, E AO COMÉRCIO LOCAL! EXEMPLO: TURISMO CIENTÍFICO(ESTUDO DA LONTRA); TRILHAS, RAFTING, CANOAGEM E SIMILARES!

A LEI VINDA DE BRASILIA, NÃO CONHECE A NOSSA REALIDADE: UMA BACIA TERMO-MINERAL, COM ECO-CLIMA ÚNICO NO PLANETA, LOCALIZADO SOBRE UMA FENDA GEOLÓGICA E COM SOLO ARENOSO. OS 180.000 M2 A SEREM INUNDADOS, SÃO DE MATA VIRGEM , DE IMENSA RIQUEZA CÊNICA, E COM ÁGUA POTÁVEL. PELAS FACILIDADES QUE A LEI OFERECE, OS PROJETOS DE PCHs NÃO EXIGE QUE SEJA FEITOUM ESTUDO APROFUNDADO DA FAUNA, DA FLORA E GEOGRAFIA DA REGIÃO. A ENERGIA GERADA NÃO FICA NOS MUNICIPIOS! É COMERCIALIZADA JUNTO À REDE NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA . SENDO USADA EM OUTROS ESTADOS . – PORTANTO, NÃO EXISTE NENHUMA POSSIBILIDADE DE FICAR A ENERGIA MAIS BARATA, CONFORME ESTÃO DIVULGANDO!

A QUANTIDADE ENERGIA ELÉTRICA QUE ESTE RIO É CAPAZ DE GERAR, É MUITO PEQUENA, COMPARADA COM O TAMANHO DO ESTRAGO AMBIENTAL, CULTURAL, ECONÔMICO E SOCIAL IRREPARÁVEL QUE PODERÁ CAUSAR A IMPLANTAÇÃO DESTAS PCHS. TODA A POTENCIALIDADE DE CRESCIMENTO NATURAL DO ECO-TURISMO TERMO-MINERAL, ÚNICO NO PLANETA. A EVENTUAL IMPLANTAÇÃO DESTAS PCHs, DESEMPREGARÁ EM TORNO DE 100(CEM) PESSOAS DA REGIÃO, DIRETAMENTE. POR EXEMPLO: RAFTING, ARTESANATO, HOTÉIS, RESTAURANTES, COMÉRCIO EM GERAL. PODEREMOS PERDER TODA A IDENTIDADE DO MUNICÍPIO COMO "PARAISO DAS ÁGUAS" E "CAPITAL ESTADUAL DAS ÁGUAS TERMAIS", CONCEDIDO PELO ESTADO, BEM COMO, A DIVULGAÇÃO INTERNACIONAL GRATUITA QUE O TURISMO PROMOVE EM NOSSO RIO. COMO POLO CATARINENSE DE ECO-TURISMO E TURISMO DE AVENTURA.

PRECISAMOS DE ESTUDOS MAIS DETALHADOS SOBRE OS IMPÁCTOS AMBIENTAIS QUE PODEREMOS SOFRER, COMO POR EXEMPLO:

1 - EM FUNÇÃO DA ÁGUA REPRESADA NOS LAGOS, PODERÁ HAVER INFILTRAÇÃO DESTA ÁGUA POLUÍDA CONTAMINANDO TODAS AS NASCENTES EM UM RAIO DE 03(TRES) KM, E SEU ENTORNO. INCLUSIVE NOSSAS FONTES TERMO-MINERAIS QUE DISTAM APROXIMADAMENTE 1,5 KM .

2 – ESTUDO DA FENDA GEOLÓGICA DE ONDE SURGE NOSSA ÁGUA MINERAL TERMAL, E SEU MOVIMENTO SÍSMICO, PARA OFERECER GARANTIA, PRINCIPALMENTE PARA A POPULAÇÃO DA BAIXA SANTO AMARO, QUANTO A POSSIBILIDADE DE FALHA DE SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO DA REPRESA, DE 22M DE ALTURA EM VARGEM GRANDE, OU SEJA, O RISCO DE UMA GRANDE TRAGÉDIA PREMEDITADA PARA A REGIÃO. AS BARRAGENS, INCLUSIVE A DE 22 M DE ALTURA, PODERÃO ROMPER POR FALTA DE ESTUDOS ADEQUADOS, JÁ QUE ESTAMOS SOBRE UMA FENDA GEOLÓGICA,QUE SE MOVIMENTA, COMO POR EXEMPLO, O PEQUENO TERREMOTO NA DÉCADA DE 60, NESTA REGIÃO!

3 – CIDADÃOS DE SANTO AMARO DA IMPERATRIZ E DE ÁGUAS MORNAS,

TODOS FILHOS DO RIO CUBATÃO E FORQUILHINHAS:

VAMOS NOS UNIR EM PROL DA VEIA ABERTA DA VIDA DE TODOS OS TIPOS DE VIDA!NÃO DEIXE QUE A ENERGIA DE TODAS AS VIDAS DE NOSSA REGIÃO, SEJAM SUGADAS POR UMA SERINGA GIGANTE, LEVANDO A NOSSA RIQUEZA PARA OUTROS ESTADOS!

CONVOCA-SE TODOS OS CIDADÃOS DE SANTO AMARO DA IMPERATRIZ E ÁGUAS MORNAS, PARA COMPARECEREM A SESSÃO DA CÂMARA DOS VEREADORES DE SEU MUNICIPIO, TODAS AS TERÇAS-FEIRAS,. ÀS 19;00 HORAS, PARA JUNTOS AFASTARMOS EM DEFINITIVO, QUALQUER INTENÇÃO DE DESTRUIÇÃO E MORTE NA NOSSA ABERTA VEIA DA VIDA, POIS:

ÁGUA É VIDA, SEM ÁGUA : É MORTE!

Fonte: por email de Lúcio Dias da Silva Filho (Projeto Ilha Verde)

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Plantas exóticas: Pinus

Publico esta matéria, que saiu no dia 23 no site da AL-SC, na íntegra pois acredito que ações como a do Deputado Pedro Baldissera devem ser divulgadas e incentivadas.

Padre Pedro propõe ação imediata para barrar pinus

Depois de denunciar, em junho, na tribuna da Assembléia, o plantio indiscriminado de pinus no Meio Oeste de Santa Catarina – que ocupa mais de 50% do território de alguns municípios da região –, o deputado Padre Pedro Baldissera (PT) se disse "estarrecido" com o conteúdo de matéria publicada pelo jornal “Notícias do Dia”, que destaca a "invasão" do pinus em Florianópolis.

A reportagem, assinada pelo jornalista Luiz Eduardo Schmitt, destaca alerta do biólogo da Fundação do Meio Ambiente de Florianópolis (Floram), Franciso Antônio da Silva Filho.

Na avaliação de Silva, "a situação está fora de controle". "É um caso que merece reflexão aqui na Ilha de Santa Catarina, e que confirma as denúncias que fizemos em outras regiões. É estarrecedor e preocupante ver que até aqui essa 'praga' atinge a Mata Atlântica", disse o parlamentar.

Para Padre Pedro, o debate em torno do Código Ambiental de Santa Catarina precisa levar em conta ações imediatas que barrem o plantio indiscriminado do pinus.

O deputado acredita que é preciso ouvir especialistas de universidades e institutos públicos, e, a partir de um estudo aprofundado, avaliar como restringir as áreas cobertas com pinus. "Já realizamos um debate prévio, com a participação de biólogos e engenheiros, e até agora observamos que a medida mais acertada é estabelecer uma limitação clara, na lei, impedindo que áreas imensas sejam tomadas por pinus", disse.

"Minha preocupação é com o que ocorrerá na Ilha, um ecossistema já castigado, daqui há 30 ou 50 anos, e com o que ocorrerá no Meio Oeste e no Norte do Estado daqui a menos tempo.

Precisamos, com urgência, pensar formas restritivas de manejo do pinus", complementou."Cultura da morte" O parlamentar reproduziu trechos da reportagem do jornal “Notícias do Dia”, principalmente os depoimentos do pescador Josué Gomes, que chegou a afirmar que a própria pesca na Lagoa da Conceição é prejudicada pela resina que sai da planta.

"É uma atitude tão desesperada que em dado momento ele afirma que, caso sejam autorizados, os próprios moradores derrubariam de graça todos os pinus. Além disso, ele afirma que os moradores chegam a realizar queimadas para tentar derrubar essa vegetação", relatou.

Padre Pedro afirmou que aguarda "com ansiedade" o texto do Código Ambiental de Santa Catarina, apresentado pelo Governo do Estado, para averiguar que tipo de medida refere-se ao cultivo de espécies exóticas no Estado.

Fonte:
Cássio Turra
Assessoria de Imprensa
Deputado Padre Pedro Baldissera (PT)
(48) 3221-2726 ou 9947-2049
www.padrepedro.com.br

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quarta-feira, 2 de julho de 2008

Momento Musical com Hóspede da Natureza

Não se foi a melhor escolha, mas vi nesse vídeo uma musíca com imagens da natureza no Rio de Janeiro e acho que dá para entrar em contato com um ambeinte tranquilo e se embalar na letra da música.

Vídeo postado por Planeta Criativo, no Youtube!



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